São tempos muito difíceis para quem planeja viajar ao exterior. 2,20 – nós, viajantes, éramos felizes e SABÍAMOS. De volta aos tempos do “quem converte não se diverte”, temos que repensar nossas estratégias e abandonar velhos hábitos pra que seja possível prosseguir viajando a outros países. Julho e agosto foram meses terríveis para quem viajou pendurado no cartão de crédito. 500 no cartão no começo da viagem.
1800. Isso sem revelar o IOF guloso e o câmbio a todo o momento desfavorável aplicado pelo banco, que supera o oficial. Ninguém entende ao certo o que acontecerá nos próximos meses. Mas a tudo sinaliza que a tendência é de alta. Na dúvida, é muito arriscado usar o dinheiro de plástico, principalmente afastado da data do vencimento (que, até logo, era justamente quando o mundo inteiro gostava de mandar observar no cartão).
Dinheiro na cueca is the new black. Em 2013, o governo passou uma baita rasteira nos que viajam ao exterior elevando o IOF (imposto a respeito de operações financeiras) de 1,1% a 6,38% para todas as modalidades de “dinheiro de plástico”, inclusive cartões pré-pagos e de débito. Nem os traveler cheques, cúmulo do vintage, escaparam. A única modalidade à qual ainda se aplica o IOF de 1,1% é a bacana e velha compra de moeda estrangeira em espécie.
Como todo mundo sabe, viajar com dinheiro vivo (e principalmente sair do banco no Brasil com um maço de dólar) é arriscado. Mas transportar uma reserva em espécie atualmente é uma boa forma de equilibrar as finanças, fugindo do IOF grande e das flutuações de câmbio. 3000 (ou o valor equivalente em cada outra moeda). Com isto, eles deixaram de ser uma escolha mais em conta.
Mas continuam sendo uma opção SEGURA para escapar das oscilações de câmbio e dos riscos de viajar com dinheiro vivo. Fazer um mix de dinheiro vivo, cartões de débito, pré-pago e crédito. E o motivo para essa finalidade não é apenas o IOF ou a flutuação de câmbio. A coisa é complexa.
E a mais recomendada análise que li sobre, que adotei como bíblia e compartilhei fervorosamente com os amigos, é Este Post do Viaje pela Viagem. Por que no fim de contas há certas coisas que só o Riq Freire pode fazer por você. O real desvalorizou em ligação a praticamente todas as moedas do universo nos últimos anos.
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E, claro, para viajar ao exterior estamos sempre atrelados ao dólar, a menos que consigamos trocar real por moeda estrangeira diretamente (o que é praticável apenas na América do Sul). Ainda assim, existem muitos países onde quem converte até se diverte, precisamente já que o custo de vida é mais barato do que no Brasil. Na Europa: Portugal, Hungria, República Tcheca, Albânia e alguns lugares da Espanha e da Grécia. Na Ásia: Indonésia, Tailândia, Laos, Camboja, Vietnã e Filipinas.
Na América: México (longínquo das praias mais hypadas), Nicarágua, Guatemala, Colômbia, Argentina, Peru, Bolívia. Na África: África do Sul e Marrocos. De uma coisa não podemos reclamar. O valor das passagens aéreas para o exterior andam muito atrativos. Que tal usufruir o momento para sair do feijão com arroz e encaminhar-se em busca de alguns dos destinos citados acima?
1000,00 para a Ásia. 500 assim como vem sendo possível. Sigam as ofertas incríveis no web site Pechinchas! Viajar com calma não é só mais delicioso. Sai mais barato também. Ficando mais tempo em cada local você não apenas economiza em deslocamentos (o que é óbvio), todavia também em outros estilos. A viagem mais relax descrita acima combina com um apê alugado. E também ser mais barato do que hotel (principalmente para quem viaja acompanhado), você ainda podes poupar em comida e bebida, fazendo outras refeições e “esquentas” em moradia.
Ao calcular o valor de um artefato, você não apenas necessita fazer a conversão ao real pra visualizar se vale a pena, assim como também somar o IOF. Tomemos o exemplo da Apple. Será que ainda realmente compensa comprar um Iphone 6 16GB nos Estados unidos? 2336,quarenta com a cotação de hoje.