6 Jejum Intermitente Reduz Risco De Doenças Cardíacas
A coqueluche, bem como conhecida pelos nomes pertussis, tosse comprida, tosse com guincho e tosse espasmódica, é uma doença bacteriana que atinge o sistema respiratório cujas complicações – convulsões, pneumonias e encefalopatias – conseguem transportar o indivíduo a óbito. Causada pelas Bordetella pertussis e B. parapertussis, é disseminada através de gotículas e aerossóis de saliva e, no corpo, lesa os tecidos da mucosa.
Teu período de incubação varia entre cinco e 21 dias. Os primeiros sintomas são aproximados aos da gripe e consistem em tosse, coriza, febre e olhos irritados: pertencentes ao estágio catarral. O próximo estágio, paroxístico, se desenvolve hiperidrose de duas semanas depois do anterior e tem como característica acessos de tosses sucessivas, com intervalos variáveis.
Estas podem estar acompanhadas de muco, e a ocorrência de vômito é possível. Tais eventos duram alguns minutos, a cada crise, e impedem que o ser respire até que se encerrem. No fim, o fôlego é retomado, normalmente por um “guincho respiratório”. As crises tendem a ser mais frequentes no tempo noturno.
Em torno de seis semanas depois do começo da manifestação da doença, os sintomas começam a sumir, progressivamente, até seu final: estágio de convalescença. Essa doença bacteriana é mais complicado no momento em que acontece em moças com poucos meses de vida, por causa de a resistência destas é pequeno e a ausência de oxigênio momentânea poderá afetar o corpo humano.
Desse modo, em alguns casos, a internação é necessária. Pra diagnóstico, a observação do paciente e de seus sintomas é necessária. Exames de sangue e, em alguns casos, cultura das secreções a fim de identificar a presença da bactéria no organismo, complementam o exame. O tratamento deve ser feito perante orientação médica e consiste fundamentalmente no exercício de antibióticos. Quanto à prevenção, o uso precoce da vacina é imprescindível. A automedicação pode ter efeitos indesejados e incidentes, porque o remédio incorreto não só não cura como podes piorar a saúde. Desejaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? ARAGUAIA, Mariana. “Coqueluche”; https://odaban.com.br/por-que-suamos/ .
E, para que pessoas pensa que a medicina egípcia era coisa pra poucos, aí vai uma nova: os trabalhadores braçais – os mesmos que empurraram pedras monumentais para fazer as pirâmides – possuíam uma espécie de plano de saúde. Escavações pela Cidade dos Trabalhadores – um conjunto de casas localizado na planície de Gizé, à sombra da amplo pirâmide – revelaram múmias com até 4 Recomendada página de Internet que receberam tratamento médico. “Eram pessoas comuns que se curaram e voltaram ao trabalho”, diz Zahi Hawass, diretor do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito.
Você poderá acompanhar outras dados sobre isso http://saude.net/gallery/tag-search/search?query_string=saude .
Outro avanço da medicina egípcia foram os métodos contraceptivos. A egiptóloga Margaret Marchiori Bakos, da Pontifícia Faculdade Católica do Rio Extenso do Sul, diz que a maioria deles consistia na aplicação de emplastros espermicidas na vagina. No momento em que havia suspeita de gravidez eram feitos testes com a urina. “A mulher urinava em uma tigela em que havia uma pluralidade de cevada.
- Cafeína anidra
- Fibromialgia, entre novas
- Gastroplastia Vertical Bandada (Operação de Mason)
- Doenças mais graves
- Shampoo Antiqueda, Phytoervas, R$ 18
- um (uma) colher de sopa de camomila
- Sangue vermelho radiante no banco ou papel higiênico após uma evacuação
Se ela germinasse, a gravidez estava confirmada”, diz Antonio Brancaglion. Pro especialista, independentemente do percentual de acertos, o mais inesquecível é o entendimento da relação entre a composição da urina e a gravidez. http://saude.net/gallery/tag-search/search?query_string=saude não foi a única ciência em que os egípcios se criaram. Eles foram engenheiros ilustres em química, construção civil, naval e hidráulica.
“Nem a toda a hora é possível mostrar que tenham sido precursores nessa ou naquela descoberta”, confessa Antonio, “pois a pesquisa nunca termina. Pela navegação, há fortes indícios de que alguns dos louros atribuídos aos fenícios devem ser divididos com os egípcios. Quem acredita que o primeiro navegador a dobrar o cabo das Tormentas, no sul da África, foi o português Bartolomeu Dias, em 1488, necessita ver outra vez seus conceitos.